O homem deve agir de acordo com a sua natureza e tentar alcançar o equilíbrio que procura, utilizando em seu benefício as circunstâncias que o rodeiam.
Se, de entre os fins das acções a serem levadas a cabo há um pelo qual ansiamos por causa de si próprio e os outros são fins mas apenas em vista desse, esse fim será o bem supremo.
Havendo um único fim para todas as acções realizáveis pelo Ser-Humano, esse será o bem que deverá ser alcançado pela acção humana. Não obstante, havendo uma multiplicidade de fins, o bem será o que de todos eles for o mais completo. Completo é aquele que é sempre escolhido por si próprio e nunca como meio em vista de um outro. É completo se se basta a si próprio, isto é, se é auto-suficiente. A felicidade é um fim deste género. Escolhemos ser felizes pela felicidade em si, e nunca visando o que daí possa resultar.
Neste contexto, o objectivo da ética aristotélica é o estudo da felicidade como fim supremo para o bem do ser humano, que é alcançado através da virtude.
A virtude moral é uma forma de excelência, um meio-termo entre dois vícios: um que envolve o excesso e o outro deficiência.
O justo torna-se justo se realizar acções justas e ninguém se torna sério se não realizar acções sérias. Mas a maioria refugia-se na discussão teórica, pensando que esta é suficiente para se ser justo ou sério. O mesmo acontece com as virtudes. Estas fazem sentido se considerarmos a sua componente prática, uma vez que não são inatas. A educação tem, assim, um papel importante no processo, de desenvolvimento das virtudes, uma vez que irá desenvolver, nos homens, hábitos virtuosos.
Em suma, Aristóteles propões uma ética do meio-termo na procura da felicidade, ou seja, propõe a procura de um ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência, a virtude.
Se, de entre os fins das acções a serem levadas a cabo há um pelo qual ansiamos por causa de si próprio e os outros são fins mas apenas em vista desse, esse fim será o bem supremo.
Havendo um único fim para todas as acções realizáveis pelo Ser-Humano, esse será o bem que deverá ser alcançado pela acção humana. Não obstante, havendo uma multiplicidade de fins, o bem será o que de todos eles for o mais completo. Completo é aquele que é sempre escolhido por si próprio e nunca como meio em vista de um outro. É completo se se basta a si próprio, isto é, se é auto-suficiente. A felicidade é um fim deste género. Escolhemos ser felizes pela felicidade em si, e nunca visando o que daí possa resultar.
Neste contexto, o objectivo da ética aristotélica é o estudo da felicidade como fim supremo para o bem do ser humano, que é alcançado através da virtude.
A virtude moral é uma forma de excelência, um meio-termo entre dois vícios: um que envolve o excesso e o outro deficiência.
O justo torna-se justo se realizar acções justas e ninguém se torna sério se não realizar acções sérias. Mas a maioria refugia-se na discussão teórica, pensando que esta é suficiente para se ser justo ou sério. O mesmo acontece com as virtudes. Estas fazem sentido se considerarmos a sua componente prática, uma vez que não são inatas. A educação tem, assim, um papel importante no processo, de desenvolvimento das virtudes, uma vez que irá desenvolver, nos homens, hábitos virtuosos.
Em suma, Aristóteles propões uma ética do meio-termo na procura da felicidade, ou seja, propõe a procura de um ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência, a virtude.
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